Às vésperas da copa do mundo, o Rei do Futebol representa mais do que nunca a identidade, o sucesso e o orgulho de um país
Ninguém (fora os argentinos) discute que ele foi o melhor jogador de futebol da história. O esportista mais eficiente e lúdico de todos os tempos. E mesmo 36 anos após sua aposentadoria, com pelo menos três gerações de pessoas que jamais o viram jogar ao vivo, seu legado se mantém intacto, pronto para somar prestígio à Copa de 2014.
A popularidade – e o faturamento de R$ 70 milhões por ano em contratos comerciais – são mantidas graças a um conceito que ele próprio criou: o atleta celebridade, alguém com tanto carisma e tantas conquistas que consegue alimentar uma relação eterna entre as palavras esporte, futebol e Brasil. Quanto à isso, o Rei Pelé tem plena consciência de que conservar seu legado significa trabalhar a imagem do país lá fora.
“É emocionante receber uma premiação como essa. Espero que possa inspirar e servir de exemplo para crianças e jovens que querem viver do esporte”, afirmou o Rei do Futebol.
O gênio da bola está prestes a ganhar uma cinebiografia produzida em Hollywood, e que deve contar a história do jogador dos 10 até os 17 anos, quando conquistou sua primeira Copa do Mundo na Suécia.
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Fonte: GQ